Tudo sobre ovodoação e ovorrecepção

Tudo sobre ovodoação e ovorrecepção

Se você está se perguntando sobre as várias opções de tratamentos de fertilidade, você veio ao lugar certo. No mundo de hoje, a ciência médica avançou tanto que a infertilidade não é mais um obstáculo intransponível para quem sonha em ter filhos. Conheça aqui a ovodoação, um dos principais recursos no campo da reprodução assistida. Quer saber como ela funciona e para quem é indicada? Continue lendo – vamos desvendar tudo para você!

Para quem o tratamento com ovodoação é indicado?

A ovodoação pode ser uma verdadeira luz no fim do túnel para muitas mulheres que enfrentam dificuldades para engravidar. O procedimento é especialmente indicado quando o problema está relacionado à qualidade ou à quantidade dos óvulos – situações tipicamente encontradas em casos de idade reprodutiva avançada.

Além disso, existem cenários onde a mulher pode ser portadora de alguma doença genética e quer evitar que o feto herde essa condição. Nesse caso, também podemos recorrer ao processo de ovorecepção.

E não podemos esquecer que as técnicas de reprodução assistida também são importantes aliadas da comunidade LGBTQIA+.

Exames antes do tratamento

Antes de embarcar em qualquer forma de tratamento para engravidar, é fundamental garantir que tudo esteja bem com sua saúde. Mulheres precisam passar por uma investigação completa sobre o fator uterino e questões moleculares – especialmente aquelas que nunca passaram por uma técnica de reprodução assistida ou já tiveram falha na implantação embrionária.

Homens também precisam estar prontos: aqueles com varicocele ou variações no espermograma devem verificar a fragmentação do DNA espermático. E lembre-se: mantenha uma alimentação equilibrada, pratique regularmente atividades físicas e evite o estresse. Seu médico pode até indicar suplementos como vitamina D, ômega 3 e ácido fólico.

Como funciona o Processo de Ovorecepção?

Esse procedimento pode ser feito através de doações vindas do banco de óvulos congelados ou com óvulos frescos – ambas as formas são recomendadas.

Quando os óvulos estão congelados, sabemos antecipadamente quantos gametas femininos estão disponíveis. No caso dos frescos, isso só será descoberto no momento da coleta. Vamos entender melhor como cada método funciona:

Tratamento com óvulos frescos

Tudo começa com a estimulação ovariana da ovodoadora visando obter a maior quantidade possível de óvulos. Caso se opte pela utilização do sêmen do parceiro ou pessoa designada, deve-se providenciar sua coleta na data indicada pela clínica especializada.

Paralelamente ocorre o cultivo embrionário e quando os embriões chegam à etapa de blastocisto (5º ou 6º dia), podem ir direto para o útero ou passar pelo congelamento – geralmente opta-se pelo segundo caminho pois sincronizar os ciclos da doadora e receptora é difícil.

Tratamento com óvulos congelados

No caso dos óvulos congelados retirados do banco, basta saber quem fornecerá o sêmen e marcar um dia para recolhê-lo juntamente com o descongelamento dos gametas femininos.

A fertilização acontece em laboratório num processo sincronizado ao preparo uterino: quando este estiver pronto para receber o embrião acontece então seu descongelamento seguido pela transferência cinco dias após.

Compatibilidade Genética

Os tratamentos através da ovodoação e ovorecepção têm as maiores taxas efetivas dentro das técnicas reprodutivas assistidas: geralmente entre 50~60% conseguem engravidar!

No final das contas, queremos lembrá-lo(a) que estamos sempre aqui na Clínica Vittálida prontos para ajudá-lo(a) no seu caminho rumo à maternidade/paternidade!

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